Brasil distribui gratuitamente medicamento para Alzheimer fabricado no país
São Paulo, 2 de julho de 2012
O laboratório do Instituto Vital Brazil entregou na última sexta-feira (30) às Secretarias Estaduais da Saúde os primeiros lotes de rivastigmina, medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Alzheimer. O medicamento será distribuído gratuitamente e tem o compromisso de atender toda a demanda nacional necessária.
A fórmula foi desenvolvida no Brasil após a patente do proprietário original ter expirado. Para a distribuição dos lotes, o Instituto Vital Brazil firmou com o Ministério da Saúde contrato de cinco anos. O medicamento entregue possui formulações que variam de 1,5 mg a 6 mg, em embalagens de 15 cápsulas cada.
O Alzheimer é uma doença degenerativa, caracterizada pela perturbação das funções cognitivas, e é ainda incurável e progressiva, levando à morte. Esses sintomas muitas vezes são acompanhados pela deterioração do comportamento social, da motivação e do controle emocional.
Segundo dados da Abraz SP (Associação Brasileira de Alzheimer Regional São Paulo), mais de 35 milhões de pessoas no mundo possuem a doença. No Brasil, estima-se que esse número ultrapasse um milhão de pessoas.
Assessoria de Comunicação CRF-SP (com informações da Agência Brasil)
O laboratório do Instituto Vital Brazil entregou na última sexta-feira (30) às Secretarias Estaduais da Saúde os primeiros lotes de rivastigmina, medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Alzheimer. O medicamento será distribuído gratuitamente e tem o compromisso de atender toda a demanda nacional necessária.
A fórmula foi desenvolvida no Brasil após a patente do proprietário original ter expirado. Para a distribuição dos lotes, o Instituto Vital Brazil firmou com o Ministério da Saúde contrato de cinco anos. O medicamento entregue possui formulações que variam de 1,5 mg a 6 mg, em embalagens de 15 cápsulas cada.
O Alzheimer é uma doença degenerativa, caracterizada pela perturbação das funções cognitivas, e é ainda incurável e progressiva, levando à morte. Esses sintomas muitas vezes são acompanhados pela deterioração do comportamento social, da motivação e do controle emocional.
Segundo dados da Abraz SP (Associação Brasileira de Alzheimer Regional São Paulo), mais de 35 milhões de pessoas no mundo possuem a doença. No Brasil, estima-se que esse número ultrapasse um milhão de pessoas.
Assessoria de Comunicação CRF-SP (com informações da Agência Brasil)