CFF promove debate sobre serviços profissionais em farmácias comunitárias, com foco em prescrição farmacêutica

 

 

Para o presidente do CFF, dr. Walter Jorge (3º da esq. p/ dir.), prescrição farmacêutico está no âmago da profissão (Créd.: Divulgação CFF)Para o presidente do CFF, dr. Walter Jorge (3º da esq. p/ dir.), prescrição farmacêutico está no âmago da profissão (Créd.: Divulgação CFF)

São Paulo, 20 de junho de 2012.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) realiza desde ontem (19 de junho), em Brasília, a 1º Oficina sobre Serviços Farmacêuticos em Farmácias Comunitárias, com a participação de docentes da área clínica de cursos de Farmácia e representes de instituições científicas, em torno de um amplo debate sobre os serviços farmacêuticos, em farmácias comunitárias. O objetivo é que o evento resulte em um consenso sobre a inserção da prescrição farmacêutica nos cuidados profissionais de saúde.

Ontem, na abertura da 1ª Oficina, o presidente do CFF, dr. Walter Jorge João, ressaltou a presença de renomados especialistas da área, com o objetivo de buscarem, de forma consensual, respostas para a "Farmácia e para o farmacêutico que queremos". “Aqui, vamos discutir um assunto que está no âmago de nossa profissão, que é a prescrição farmacêutica”, declarou dr. Walter.

 

Dr. Pedro Menegasso (3º da esq. p/ dir.): Dr. Pedro Menegasso (3º da esq. p/ dir.): "Oficina deu voz a todos os segmentos de nossa profissão"

 

A diretoria do CRF-SP acompanha as discussões em Brasília e destaca a importância do evento. “O objetivo de chegar a um consenso sobre o tema certamente será alcançado, pois as discussões estão com bases sólidas para avançar na construção de um pensamento comum acerca dos cuidados profissionais, inserindo neles a prescrição farmacêutica”, afirmou o presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso.  Ainda segundo o dr. Menegasso, o formato empregado pelo CFF para a construção dessa proposta foi excelente, pois deu voz a todos os segmentos da nossa profissão, sendo que os técnicos puderam discutir livremente, sem interferência da entidade, a qual cabe o papel de transformar a proposta em resolução.
 

Renata Gonçalez

Assessoria de Comunicação CRF-SP (com informações do portal do CFF)

 

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