Farmacêutico participa de projeto social, se veste de Papai Noel e distribui presentes em Araraquara

 

São Paulo, 31 de janeiro de 2024

Há dezoito anos, o Projeto Transformando Vidas surgiu em Araraquara idealizado pelo morador da cidade Márcio Rosales como uma maneira de agradecer à vida. O projeto distribui brinquedos para crianças carentes em bairros periféricos e presentes para idosos em asilos nos natais e ganhou força com o tempo, à medida que mais pessoas se uniram à causa, contribuindo com doações, recursos financeiros e participação nas atividades.

Em 2023, o ‘Transformando Vidas’ ganhou um novo Papai Noel, desta vez, um farmacêutico: Dr. Luciano Parussolo Gaspar, cuja barba já estava completamente branca. Ele conta que a decisão de deixá-la crescer foi movida pelo desejo de fazer parte dessa missão, como um dos protagonistas desta história.

E assim foi. Próximo ao dia 25 de dezembro, o Papai Noel Luciano saiu para alegrar os natais de muitas pessoas na cidade.

Diversos locais foram agraciados pelo projeto: A Associação Cultural Ary Luiz Bombarda, uma ONG dedicada ao cuidado diurno de crianças, recebeu 39 bicicletas novas, personalizadas conforme a idade e tamanho das crianças. No Lar São Francisco de Assis, foram aproximadamente 140 idosos agraciados com presentes e com momentos de alegria e afeto.

Na véspera de Natal, as ruas dos bairros periféricos de Araraquara Residencial dos Oitis, Jardim Iguatemy, Vale Verde, São Rafael, Hortênsias e Parque São Paulo foram palco de uma ação com aproximadamente 600 crianças, que ganharam brinquedos e lanches.

Para Dr. Luciano, a importância do voluntariado é desenvolver um olhar mais humanizado para os problemas enfrentados por aqueles que muitas vezes são "invisíveis" aos olhos da sociedade. Ele destaca a oportunidade de aprender sobre privilégios e oportunidades, e acredita que a ação voluntária preenche lacunas deixadas pelo Estado e pela sociedade, promovendo, assim, uma mudança positiva.

“O voluntariado proporciona o desenvolvimento de um olhar humanizado sobre problemas sociais. Participar de ações como essa é uma maneira de alegrar as pessoas”, diz.

Ao estabelecer uma conexão entre o voluntariado e a profissão farmacêutica, Dr. Luciano enfatiza que tanto na farmácia quanto no voluntariado, há a oportunidade de ser empático diante dos desafios e dificuldades enfrentados pelas pessoas. Seja dispensando medicamentos ou oferecendo um ombro amigo, a compaixão e a capacidade de transformar vidas estão presentes em ambas as esferas.

“Muitas vezes as pessoas não vão à farmácia somente atrás de um medicamento, elas querem ser ouvidas, querem ouvir ou serem consoladas diante de uma adversidade ou de uma perda. Então seja na farmácia ou no voluntariado, temos a oportunidade de ser empáticos com os problemas do próximo e ajudar a transformar vidas”, conta.

 

Monica Neri
Departamento de Comunicação CRF-SP

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