Conheça Dra. Suely Vilela, farmacêutica e ex-reitora da USP

Dra. Suely VilelaDra. Suely VilelaDra. Suely Vilela é farmacêutica, professora e pesquisadora, atuando há mais de 40 anos na Universidade de São Paulo, 20 deles na parte de gestão, incluindo um período como reitora. Em 2017 assumiu o cargo na secretaria de Educação de Ribeirão Preto. “O que me motivou a entrar para a administração municipal foi perceber que sou mais útil fora da universidade, do que dentro dela e que posso contribuir com minha ampla experiência na educação e na gestão pública”.

O resgate pela gestão pública de qualidade, inclusive, também é uma de suas principais bandeiras, que busca atacar um dos principais problemas do Brasil, a corrupção.

“Implementamos um projeto de qualidade na gestão pública na USP, pelo qual as ações passavam por planejamento, execução, avaliação e correções, contribuindo com a eliminação da burocracia e de gastos necessários. Com esse processo os investimentos passam a ser mais efetivos e é muito mais fácil a identificação de qualquer desvio de recursos”, ressalta.

Outro foco é a qualidade na educação, que para ela é o alicerce da sociedade. "É preciso cuidar da educação para formar bons profissionais e bons cidadãos para nossa nação”.

Dr. Marcos Machado e Dra. Suely Vilela, durante cerimônia que a homenageou com a Comenda do Mérito do Farmacêutico PaulistaDr. Marcos Machado e Dra. Suely Vilela, durante cerimônia que a homenageou com a Comenda do Mérito do Farmacêutico PaulistaNascida em Ilicínea (MG), passou a infância na fazenda. Seus estudos foram concluídos em Franca, até que foi cursar Farmácia na USP em Ribeirão Preto. Era o início de uma carreira vitoriosa na área farmacêutica. A paixão começou nas análises clínicas, mas se concretizou na área acadêmica. Foi a primeira mulher e primeira farmacêutica a ser reitora da Universidade de São Paulo.

Para a Farmácia e para a saúde como todo, Dra. Suely está trabalhando para o fim dos cursos de Educação a Distância na área. “O profissional de saúde tem que ter necessariamente uma parte de sua graduação experimental e entendemos que o curso a distância não é adequado para formar profissionais da área. Vamos trabalhar na defesa da saúde e da educação de qualidade, defendo projetos que acabem com essa modalidade de ensino para todos os profissionais de saúde, incluindo o farmacêutico”, destaca.

 

Monica Neri

Departamento de Comunicação CRF-SP

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