De acordo com a Portaria, a criação do comitê deverá regulamentar o manejo sustentável de plantas medicinais, desde a produção e cultivo, até a manipulação e a fabricação de fitoterápicos.

O CRF-SP vê com bons olhos a iniciativa do governo federal. “A Portaria que prevê a criação do comitê irá permitir que a população tenha acesso a um tipo de medicamento de uso comum, mais barato, de fácil aquisição, enfim, permitindo que o uso da fitoterapia seja muito mais disseminado”, avalia a secretária-geral do Conselho, dra. Margarete Akemi Kishi.

A farmacêutica reitera que a administração de plantas medicinais deve ser criteriosa. “Ainda que o uso de produtos naturais para fins medicinais apresentem incidência menor de reações adversas e em menor intensidade, o que se vê no Brasil é uma população que se automedica em demasia”, explica dra. Margarete Kishi. “Daí a importância de um grupo de trabalho que possa mensurar os resultados de terapias fitoterápicas”.

Conteúdo acessível em libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro ou Hozana. Conteúdo acessível em libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro ou Hozana.