Mesa composta pelos palestrantes da noite (esq. p/ dir.): dra. Flávia Trovão, Dr. Marcelo Cunha (mediador), dra. Alexandra Sawaya e dr. José TrezzaMesa composta pelos palestrantes da noite (esq. p/ dir.): dra. Flávia Trovão, Dr. Marcelo Cunha (mediador), dra. Alexandra Sawaya e dr. José Trezza São Paulo, 1º de fevereiro de 2011.

Na segunda-feira (31 de janeiro), a programação do Ciclo de Palestras por Segmento foi dedicada às áreas de atuação do farmacêutico nas práticas complementares, com foco na evolução e perspectivas da Fitoterapia, Homeopatia e Acupuntura. O evento, que integra uma série de ações em comemoração ao Dia do Farmacêutico, atraiu mais de 50 pessoas ao Plenário do CRF-SP, na capital.

A primeira palestrante foi a dra. Alexandra Christine Sawaya, membro da Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do CRF-SP. Ela apresentou o contexto histórico do uso de plantas medicinais, cujos primeiros registros datam de mais de 5 mil anos, até os dias atuais, quando se discute as políticas governamentais para implementação das práticas integrativas na rede pública de saúde.

São muitos os desafios para os que decidem atuar nesta área. É necessário muito estudo para se obter um medicamento à base de plantas, e ninguém melhor do que o farmacêutico para fazer o controle de qualidade desses produtos”, afirmou a dra. Alexandra.

 

Mais de 50 pessoas assistiram às palestras realizadas na sedeMais de 50 pessoas assistiram às palestras realizadas na sede

 

Na sequência, a mesma abordagem histórica foi apresentada pela vice-coordenadora da Comissão Assessora de Homeopatia, dra. Flávia Trovão, que também destacou a postura desejável do profissional que atua nessa área. “O farmacêutico homeopata é, por excelência, um orientador e educador do paciente, que em geral tem alta adesão ao tratamento”.

Um resumo sobre as principais ações promovidas pela Comissão Assessora de Acupuntura do CRF-SP foi um dos pontos abordados na palestra do dr. José Trezza Netto, vice-coordenador do grupo. Ele também detalhou a história da prática no contexto da Medicina Tradicional Chinesa, até chegar à publicação da Resolução 516/09 do CFF, que define a acupuntura como especialidade farmacêutica.

Dr. Trezza também falou sobre o caráter complementar da terapia. “A acupuntura deve ser encarada com uma ferramenta em benefício do paciente. Por isso, o acupunturista deve estar a par de todos os tratamentos e exames a que o paciente foi submetido. Afinal, a medicina é uma só”.

O evento contou com as presenças da presidente dra. Raquel Rizzi, do diretor-tesoureiro dr. Pedro Menegasso e da secretária-geral dra. Margarete Akemi Kishi.

 

Dr. Pedro Menegasso fez a abertura do ciclo de palestrasDr. Pedro Menegasso: CRF-SP atua na defesa de todas as áreas de atuação Dra. Margarete Kishi: CRF-SP é pioneiro no debate sobre as práticas integrativasDra. Margarete Kishi: entidade é pioneira no debate sobre as práticas integrativas

 

A programação de palestras por segmento prossegue na noite de hoje, com os temas Evolução e Perspectivas das Análises Clínicas e Toxicológicas, Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica. O ciclo de palestras se encerra na quarta-feira (2 de fevereiro), com os temas Evolução e Perspectivas da Saúde Pública e A influência dos marcos regulatórios ao longo do tempo e perspectivas.

 

Renata Gonçalez

Assessoria de Comunicação CRF-SP

 

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