O objetivo da regulamentação é eliminar o risco de erros de medicação por nomes semelhantes de substâncias. Nada irá mudar quanto aos medicamentos genéricos e imunoterápicos, que devem utilizar o nome do princípio ativo.
Dentre as mudanças apresentadas pela minuta da Anvisa, expressões que levem a entender que o produto tem potência superior, por exemplo, serão vetadas. Estão aí palavras como plus e forte. Está previsto também que a agência poderá solicitar a modificação do nomes comerciais a qualquer tempo.
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Welton Trindade
Assessoria de Comunicação CRF-SP