A campanha é composta por filme de 30 segundos para televisão, spots de rádio, cartazes, filipetas, além de cartilha voltada para policiais federais, civis e militares. Os kits serão distribuídos pelas vigilâncias locais e pelo CRF-SP. O material também foi reproduzido por algumas indústrias farmacêuticas.

Segundo o diretor-presidente, dr. Dirceu Raposo de Mello, a Anvisa está satisfeita com o apoio das instituições que possibilitam a ampliação do poder de combate à falsificação.

A presidente do CRF-SP, dra. Raquel Rizzi, elogiou a iniciativa e colocou a entidade à disposição para a realização de ações como essa. “A campanha traz uma abordagem muito oportuna de educação à população. O usuário precisa aprender a identificar o medicamento verdadeiro e ser orientado a denunciar casos de falsificação”, afirmou a dra. Raquel.

Dr. Dirceu Raposo fez comparações entre os medicamentos e demais produtos alvos de falsificação. "O paciente que consome um medicamento pirata não tem a intenção de obter vantagem no consumo deste produto, e ele compra sem saber que é pirata. O comerciante será responsabilizado por esse crime. Nós não estamos brincando de saúde pública", concluiu o dr. Dirceu.

Também estiveram presentes o vice-presidente do CRF-SP, dr. Marcelo Polacow, o diretor-tesoureiro, dr. Pedro Menegasso e a secretária-geral, dra. Margarete Kishi.

Fiscalização

Segundo o dr. Dirceu, a campanha “Medicamento Verdadeiro” é mais uma das muitas ações da Agência, que por meio de parcerias intensificaram a fiscalização em farmácias e drogarias. “Com o apoio de outros órgãos, como o CRF-SP, parceiro de muitos anos, e também da polícia civil e federal, estamos fortalecidos no combate a esse crime cruel”.

Em 2008, foram aprendidas 40 toneladas de produtos irregulares, entre medicamentos falsificados, sem registro e contrabandeados. Já em 2009, este número subiu para 316 toneladas.

 

Luana Frasca

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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