O desenvolvimento, produção e distribuição das etiquetas autoadesivas de segurança,  além  do fornecimento e instalação de leitores específicos em cada farmácia e drogaria licenciada pelo órgão de Vigilância Sanitária serão de responsabilidade da Casa da Moeda do Brasil, que também ficará responsável pela definição da tecnologia de captura e transmissão eletrônica de dados, e especificações próprias das etiquetas.

O novo sistema será implantado gradualmente no País. As empresas detentoras de registro de medicamentos terão prazo de seis meses para iniciar a aplicação das etiquetas e 12 meses para que todas as unidades de medicamentos produzidas ou importadas, destinadas ao mercado nacional, estejam etiquetadas.

Estima-se que em até dois anos o sistema possa capturar, armazenar, processar e transmitir dados sobre a produção, circulação e comércio de medicamentos, além de dados referentes ao consumidor ou paciente, a prescrição e ao profissional prescritor.

 

Luana Frasca

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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