Participantes discutiram casos clínicosParticipantes discutiram casos clínicos
   
A necessidade de conhecer novos conceitos sobre Farmacovigilância, trocar experiências com profissionais de todo o estado e ainda relatar as dificuldades do dia-a-dia, reuniu no último dia (18/02) na capital, farmacêuticos que assistiram às palestras que compõem o módulo II do Programa de Farmacovigilância – Farmácias Notificadoras.

  

Dr. Rodinei V. VelosoDr. Rodinei V. Veloso Dr. Adalton RibeiroDr. Adalton Ribeiro

  

Mais de 70 farmacêuticos de várias cidades do Estado de São Paulo compareceram para prestigiar o evento aberto pela presidente do CRF-SP, dra. Raquel Rizzi e assistir às palestras ministradas pelo conselheiro do CRF-SP, dr. Rodinei Vieira Veloso e pela equipe de profissionais do Centro de Vigilância Sanitária (CVS), dr. Marcos Mendes, dr. Adalton Ribeiro, dra. Emiko Fukuda, dr. Roberto Gramani, dra. Denise Mair de Marco e Souza, dra. Talita Naomi Takaki e dr.  Pedro C. Roschel.

 

 

 

 

 

Dr. Marcos MendesDr. Marcos Mendes Dra. Denise MairDra. Denise Mair

 

Desta vez, o módulo de atualização enfocou, além da Farmacovigilância, outras áreas da vigilância pós-comercialização de produtos relacionados à saúde, tais como tecnovigilância, cosmetovigilância e saneantes. O CRF-SP alertou os farmacêuticos sobre a responsabilidade na dispensação de medicamentos isentos de prescrição, reforçando a atual campanha promovida pelo Órgão desde janeiro deste ano.

  

Dra. Talita TakakiDra. Talita Takaki Dr. Pedro RoschelDr. Pedro Roschel

 

De acordo com o primeiro palestrante do dia, dr. Rodinei, o farmacêutico possui a competência e a habilidade para agir com responsabilidade e ética. “Sabemos que a automedicação é um problema cultural e pode causar graves conseqüências, por isso o profissional deve estar sempre preparado para notificar”.

  

Dra. Emiko FukudaDra. Emiko Fukuda

    

Para a farmacêutica do Hospital Bandeirantes de São Paulo, dra. Aline de Fátima Abreu Trindade, o processo de como a notificação é investigada trouxe uma visão de que as informações não são perdidas, e que providências são tomadas quando necessárias. “Pude conhecer o processo de agrupamento e análise das informações, o que me fez refletir sobre a necessidade da notificação nos estabelecimentos”. 

Em conjunto com os ministrantes, os participantes discutiram casos clínicos debateram sobre as formas de identificar uma reação adversa, se ela é passível de notificação ou não, entre outros itens de interesse do profissional que atua na dispensação de medicamentos e também em órgãos de vigilância sanitária.

“A palestra, que abordou as metodologias de investigação das reações adversas e desvios de qualidade, atendeu muito a minha expectativa”, destaca o dr. Angelo José R. Santos, farmacêutico da área hospitalar, de Diadema.

Dra. Paula de Brito O. Lunardi, farmacêutica de Mogi das Cruzes, afirma que a parte prática do evento sobre a avaliação das notificações, mostrou ao profissional de saúde o quanto as informações relatadas por meio das notificações são fundamentais. “Quanto mais elementos sobre o caso e o paciente, melhor e mais rápida é a investigação”.

No encerramento do tema: “Vigilância – Pós-comercialização”, dra. Emiko Fukuda, do Centro de Vigilância Sanitária (CVS), destacou que: “nós farmacêuticos da vigilância sanitária temos um único objetivo, alcançar a qualidade e segurança do produto. E por meio da manutenção de qualidade, minimizar e eliminar riscos”.

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