Farmacêutico de Cerquilho atua na saúde há 20 anos

 

São Paulo, 23 de julho de 2019

Após uma forte crise de asma, aos 13 anos de idade, Rodrigo Modanez'' resolveu que queria estudar para entender o funcionamento daqueles medicamentos que precisou tomar. Enquanto não tinha idade para ingressar numa universidade, lia bulas de remédios e seu interesse rendeu um início de carreira em uma das drogarias mais conceituadas de sua cidade, Cerquilho. Cresceu, estudou e se formou farmacêutico.

Ainda muito jovem, Dr. Rodrigo ganhou experiência em grandes redes farmacêuticas e, com apenas 25 anos de idade, ingressou na vida pública. “Como testemunha de um sistema de saúde falido, sem os investimentos merecidos, resolvi entrar na carreira pública com objetivo social, levando meus conhecimentos para contribuir com uma saúde coletiva mais eficiente e digna”, explica.

Desde então, Dr. Rodrigo já cursou MBA de Gestão, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), é membro relator da Comissão Legislativa de Saúde, conselheiro fiscal titular da Cooperativa de Consumo Popular de Cerquilho (Coocerqui), delegado adjunto da Seccional do CRF-SP de Sorocaba e responsável técnico da farmácia privativa da Usina Santa Maria.

“Minha contribuição mais importante aconteceu quando ajudei a criar no município o Centro de Assistência Farmacêutica Integrada (Cafi), referência na região com suporte de farmacêuticos desde a atenção básica, passando pelo componente estratégico, saúde mental e até a farmácia especializada, conhecida popularmente como farmácia de alto custo. Todos os serviços prestados com assistência farmacêutica integral, hoje indispensáveis para a população Cerquilhense usuária do SUS”, comentou.

Além do Cafi, o vereador e farmacêutico elaborou importantes projetos também para a classe farmacêutica. “Para valorizar a profissão, fizemos a lei que proíbe medicamentos em mercados e lojas de conveniência, fizemos uma lei que regulamenta prescrições de profissionais da área de saúde e ainda atualizei a lei que regula a escala de plantões de farmácias e drogarias em Cerquilho”.

Dr. Rodrigo considera grande a responsabilidade de representar os profissionais de saúde na assembleia legislativa. “Valorizar a profissão farmacêutica não é simplesmente uma questão corporativa ou técnica, mas colocar o Brasil em consonância com metodologias que valorizam o atendimento multiprofissional, mais eficazes do que aquelas que centralizam o tratamento no médico. Nessa linha é que precisamos de mais representantes na política, principalmente profissionais farmacêuticos”, concluiu.

 

Alícia Alves (com supervisão de Carlos Nascimento)

Departamento de Comunicação CRF-SP

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