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Presidente do CRF-SP fala sobre os impactos da lei 13.021/14 em evento científico da USP

 

Dr. Pedro Menegasso, dra. Silvia Storpirtis e dr. José Luis MaldonadoDr. Pedro Menegasso, dra. Silvia Storpirtis e dr. José Luis MaldonadoDr. Pedro Menegasso, dra. Silvia Storpirtis e dr. José Luis MaldonadoSão Paulo, 21 de outubro de 2014.

O presidente do CRF-SP, dr. Pedro Menegasso, participou na segunda-feira, 20, da abertura da XIX Semana Farmacêutica de Ciência e Tecnologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, cujo tema é “Visão multifacetada do farmacêutico”. O evento acontece até sexta-feira no campus da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, com programação científica voltada para graduandos e pós-graduandos de diversas instituições de ensino.

Dr. Pedro integrou a mesa-redonda com o tema “Impactos da Lei 13.021/2014 sobre a assistência Farmacêutica”, ao lado do coordenador da Assessoria Técnica do CFF, dr. José Luis Maldonado e mediação da Profª Dra Silvia Storpirtis, docente da USP. Ele apresentou as principais diferenças no teor das lei 5991/73 e a mais recente 13.021/14, destacando que, entre as mais relevantes, está o fato de que a primeira apenas previa a presença do farmacêutica, a segunda descreve o que ele tem de fazer no estabelecimento.

“A legislação agora estabelece a presença, o trabalho que que ele tem de realizar na farmácia, e o mais importante, prevê que a empresa não pode desautorizar as decisões que o farmacêutico toma no estabelecimento”, destacou.

Dr. José Luis Maldonado, dra. Terezinha Andreoli Pinto e dr. Pedro MenegassoDr. José Luis Maldonado, dra. Terezinha Andreoli Pinto e dr. Pedro Menegasso Dr. José Luis Maldonado, dra. Terezinha Andreoli Pinto e dr. Pedro Menegasso

O presidente também esteve com a diretora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, Profª Dra. Terezinha Andreoli Pinto, que na abertura dos trabalhos apresentou as mudanças de paradigma na profissão, desde o incremento da tecnologia na indústria farmacêutica que resultou no maior foco no medicamento, até o momento atual, em que o foco passa a ser o paciente. “A partir do momento em que o foco deixa de estar apenas no produto, a profissão farmacêutica e a assistência prestada por ela passam a ser engrandecidas. É um privilégio fazer parte dessa mudança”.

 

Renata Gonçalez

Assessoria de Comunicação CRF-SP

 

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