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Decisão contempla posicionamento do CRF-SP

 

Dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente do CRF-SP, dr. Wilson Pollara, secretário de Saúde, dra. Edir Sales, vereadora por SP e dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro do CRF-SP Dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente do CRF-SP, dr. Wilson Pollara, secretário de Saúde, dra. Edir Sales, vereadora por SP e dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro do CRF-SP Dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente do CRF-SP, dr. Wilson Pollara, secretário de Saúde, dra. Edir Sales, vereadora por SP e dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro do CRF-SP São Paulo, 17 de abril de 2017.

Após uma série de debates entre farmacêuticos e entidades da área com o secretário municipal de Saúde, dr. Wilson Pollara, a Prefeitura de São Paulo voltou atrás da proposta de fechar as farmácias públicas em Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Assim que soube da possibilidade de a prefeitura alterar a forma de distribuição de medicamentos no município de São Paulo, a diretoria do CRF-SP realizou em 7/02 uma reunião com o secretário de Saúde para conhecer a proposta. Durante a reunião, o presidente do CRF-SP, dr. Pedro Eduardo Menegasso e o diretor-tesoureiro, dr. Marcos Machado Ferreira, expuseram as principais dúvidas da categoria em relação à mudança e questionaram se ocorreria dispensa de farmacêuticos que atuam nas UBSs. Foi explicado que os profissionais não seriam dispensados e que não havia um projeto escrito. Na ocasião, a diretoria reiterou sua posição em defesa incondicional à assistência farmacêutica, à importância do farmacêutico para a saúde pública, aos princípios do SUS e às normas vigentes. 

Em seguida, o CRF-SP iniciou uma série de debates com profissionais que atuam no serviço público para levantar todas as questões envolvidas e sua consequência para a saúde da população paulistana. 

Além disso, também participou da audiência pública realizada pela Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher da Câmara Municipal de Vereadores de São Paulo em 5/04, na qual o dr. Marcos Machado apontou  que o farmacêutico do SUS tem uma atuação ampla dentro da assistência farmacêutica municipal. Ele é o responsável pela dispensação de medicamentos, orientação farmacêutica, pelo gerenciamento das ferramentas tecnológicas ligadas aos medicamentos, pelas avaliações e propostas de revisão da Remume, por acompanhamentos clínicos, entre outros.  

 

  CRF-SP participou de audiência pública que, entre outros assuntos, tratou sobre o fechamento das farmácias públicas. Dr. Marcos Machado Ferreira durante sua exposição ressaltou a importância do papel do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS) CRF-SP participou de audiência pública que, entre outros assuntos, tratou sobre o fechamento das farmácias públicas. Dr. Marcos Machado Ferreira durante sua exposição ressaltou a importância do papel do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS) CRF-SP participou de audiência pública que, entre outros assuntos, tratou sobre o fechamento das farmácias públicas. Dr. Marcos Machado Ferreira durante sua exposição ressaltou a importância do papel do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS)

 Dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro, dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente e dr. Antonio Geraldo dos Santos, secretário-geral do CRF-SP em reunião com os farmacêuticos     Dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro, dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente e dr. Antonio Geraldo dos Santos, secretário-geral do CRF-SP em reunião com os farmacêuticos Dr. Marcos Machado Ferreira, diretor-tesoureiro, dr. Pedro Eduardo Menegasso, presidente e dr. Antonio Geraldo dos Santos, secretário-geral do CRF-SP em reunião com os farmacêuticos

Mudança de planos

Segundo informações divulgada pela Secretaria, Pollara contou que a mudança de planos se deu depois da enxurrada de críticas recebidas. "Nós reconhecemos que em uma parte daquelas críticas havia algum tipo de razão", disse. "Não sei se voltar atrás é um defeito. Eu acho que é uma qualidade. Quando você acha que está errado, acho que tem que voltar atrás, sim", acrescentou.

De acordo com o secretário, as farmácias das UBS não serão mais fechadas porque há medicamentos com características que demandam a distribuição diretamente nas unidades de saúde. "Se eu tiver um antibiótico que tem de ser tomado rapidamente e orientado, esse é um remédio para ter na UBS", explicou.  

Decisão acertada

A decisão representa um ganho para a população que poderá continuar contando com a assistência farmacêutica nas Unidades Básicas de Saúde. "É muito importante que os profissionais que atuam na área sejam ouvidos antes da implementação de mudanças para que contribuam com sua experiência", afirma dr. Pedro Eduardo Menegasso. Nesse sentido, o CRF-SP sempre trabalha para manter o canal de discussão aberto com a prefeitura e considera a importância e a qualidade da assistência farmacêutica tanto no setor público como no privado. 

 

 

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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