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CRF-SP reafirma sua posição em defesa da Assistência Farmacêutica e do SUS

 

 

 São Paulo, 23 de fevereiro de 2017

As informações veiculadas na imprensa desde o início do ano sobre a mudança estrutural no sistema de distribuição de medicamentos pretendida pela Prefeitura de São Paulo vem mobilizando o setor farmacêutico. O projeto prevê uma parceria com farmácias privadas para que a dispensação de medicamentos seja realizada nesses estabelecimentos, e não mais em Unidades Básicas de Saúde (UBS). A principal alegação da Prefeitura é que a complexa logística de compra e distribuição dificulta o abastecimento desses produtos nas unidades.

 

 

Esta entidade reafirma sua posição da entidade, de defesa incondicional da Assistência Farmacêutica, da importância do trabalho do farmacêutico para a saúde pública, dos princípios constitucionais relacionados à saúde e ao Sistema Único de Saúde (SUS) e das normas vigentes.

A Constituição Federal estabelece que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Sendo assim, qualquer projeto deve respeitar esse direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, o que inclui a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica.

A adequada prestação de serviços públicos de saúde está relacionada com o acolhimento adequado do paciente e humanização do atendimento. O atendimento efetuado pelo farmacêutico contribui com a sustentabilidade das ações, diminuindo a demanda por serviços de média e alta complexidade, decorrentes principalmente da não adesão ao tratamento, utilização inadequada de medicamentos, interações e outros problemas relacionados a esses produtos.

O presidente destaca que o CRF-SP lutará para que o direito da população paulistana seja respeitado integralmente e que o trabalho do farmacêutico seja reconhecido como fundamental para qualquer política que tenha por objetivo melhorar as condições de saúde da população. “Defendemos a profissão e o trabalho do farmacêutico como essencial para melhoria da qualidade de atendimento à população”, apontou dr. Pedro.

 

 

Assessoria de Comunicação CRF-SP

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